Descubra os 10 carros feios já vendidos no Brasil! Alguns ainda estão nas ruas, outros já saíram de linha, mas todos deixaram sua marca pelo visual polêmico. Confira a lista completa!
1. Toyota Etios Cross
A versão aventureira do Etios tentou conquistar o público com apliques plásticos por toda a carroceria, mas o resultado foi um visual carregado e desarmônico. O modelo saiu de linha em 2018 sem deixar saudades.

2. Chevrolet Agile
Lançado em 2009, o Agile apresentava um design desproporcional, com uma traseira lisa e uma dianteira que não agradava. Mesmo após uma reestilização em 2013, o modelo não conseguiu melhorar sua imagem.

3. Ford Taurus (3ª geração)
Importado dos EUA entre 1996 e 1999, o Taurus apresentava formas ovaladas que não agradaram ao público brasileiro, resultando em vendas decepcionantes.

4. Nissan Tiida Sedan
Com proporções desarmônicas e uma traseira desproporcional, o Tiida Sedan não conquistou os consumidores, sendo frequentemente citado em listas de design questionável.

5. Fiat Doblò
Lançado em 2002, o Doblò apresentava um visual quadrado e excesso de plásticos, características que o tornaram alvo de críticas estéticas ao longo de sua produção.

6. SsangYong Actyon
Este SUV coreano, vendido entre 2005 e 2011, apresentava um design peculiar que não agradou ao mercado brasileiro, apesar de sua boa mecânica.

7. Chery QQ (1ª geração)
Conhecido como o carro mais barato do Brasil em sua época, o Chery QQ apresentava um design simples e acabamento questionável, fatores que contribuíram para sua má reputação estética.

8. Mahindra Scorpio
O SUV indiano Mahindra Scorpio, vendido entre 2007 e 2015, apresentava uma dianteira considerada desproporcional, o que resultou em vendas modestas no Brasil.

9. Renault Clio Sedan
A versão sedã do Clio, lançada em 2000, apresentava um terceiro volume que comprometia a harmonia do design, tornando-o um dos modelos menos apreciados esteticamente.

10. Gurgel X-15
Produzido entre 1979 e 1982, o utilitário nacional Gurgel X-15 apresentava um design robusto e pouco convencional, características que o tornaram alvo de críticas estéticas.

Conclusão
Embora a beleza seja subjetiva, esses modelos conseguiram se destacar negativamente no mercado brasileiro devido a seus designs controversos. Apesar disso, muitos deles cumpriram bem suas funções e conquistaram um público fiel, provando que, no fim das contas, o que realmente importa é atender às necessidades dos consumidores.
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